2017. First we take Manhattan
Eu sei, não se fazem balanços de ano velho, já em ano novo, mas eu não fiz o meu antes e apetece-me agora.
Sim, 2016 foi terrível nalguns campos, cheio de golpes na nossa nostalgia e mortandade nas nossas referências. É um facto.
Pessoalmente não me posso queixar. Foi um ano cheio de novidades, das boas, diverti-me inclusivamente a trabalhar (e muito), vi textos meus publicados, vi as minhas pessoas felizes e estive feliz quase todo o tempo. Mais anos possam ser assim.
Pode ser da hora, pode ser da festarola, mas como resolução de ano novo (nunca as faço, não me organizo nas resoluções, quanto mais na concretização), vá virei diariamente escrever alguma coisa.
Bom Ano, um grande 2017!