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Da vida de Pi

Da vida de Pi... nilla. Vivo de ler e escrever. De ler escritas, de escrever leituras, de debater termos e criar frases. Aqui escrevo da vidinha. Vidinha de Pi, é isso.

Da vida de Pi

Da vida de Pi... nilla. Vivo de ler e escrever. De ler escritas, de escrever leituras, de debater termos e criar frases. Aqui escrevo da vidinha. Vidinha de Pi, é isso.

Welcome to idiotville. Population: you

Pi, 12.08.13

Eu sei que há amigas que se afastam. Sei que há amigas que deixam mesmo de se falar e não é preciso haver zangas pelo meio. Há afastamentos e há deixadelas de falar.

O que me faz confusão - e só me lembro disto quando me cruzo com o único exemplar que conheço - são homens que deixam de falar. Não houve zangas, não houve flirts, namoros, zangas, nada, eramos amigos e deixámos de nos ver, foi tudo.

Tenho milhares de amigos assim mas quando nos vemos há de um "olá, tudo bem?" ao "há tanto tempo, tas boa???". Não deixámos de saber quem somos, não nos esquecemos de quem eramos e não tem mal saber como as pessoas estão, mesmo que seja num inócuo "tudo bem?" a que quase sempre se responde "tudo e tu?", e ate pode não estar, mas o código de conduta é este.

Depois há este. Corta com as pessoas se não as vê ou deixaram de estar no circulo mais próximo (no meu caso, passei mesmo para outra galáxia), ou ainda se não lhe parece que traga vantagem manter a amizade (é desses sim). Não acho isto normal, não acharia vindo de uma mulher mas admito que seja mais comum, vindo de um homem é só deprimente.

Ah, claro que hoje em dia se é sujeito ao passo "removeu-me do facebook", esse grande corte social, sintomático e significativo. Not really, mas existe e eu topei. Tudo bem, não me faz falta. Só acho que podia ser estudado. Em laboratório e em roda de rato.

 

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Baby gear. Só que para nós

Pi, 09.08.13
"Lembras-te quando dizias que nós também deviamos ter camas como os ovinhos dos bebés?"
Não só lembro, como reitero. Via-os (e vejo) nos ovinhos, muito aconchegadinhos e só me apetecia dormir assim. Mas mais que os ovinhos, acho que espreguiçadeiras tal como as deles, deviam existir para adultos. Contentava-me com uma simples de baloiço, dar um bocadinho a perna e está feito o embalo. Mas há verdadeiras clínicas do sono em espreguiçadeiras, sons da natureza, sons clássicos, embalo regulado, embalo tremido como no carro e no carrinho, e mais coisas. Há coisas que fazem sentido ser só em escala de bebé. Esta nem por isso.
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Das babies. Foi assim

Pi, 07.08.13

A B tem mês e meio, a L 18 meses. As mães são minhas amigas mas não se costumam cruzar.

Ontem tirei umas fotografias à B que hoje mostrei à L. Ela disse "bebé", pegou no telefone e deu-lhe beijinhos. E colo, o colo não se aguenta, de telefone no braço, pronto a embalar. 

 

Foi isto, fica aqui embrulhadinho com um laçarote muito girlie. 

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