Eu nem desgosto da camisola
Enviado de Samsung Mobile
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Há muitas vezes um silêncio quando alguém diz mal do facebook ou outra rede social. Se calhar por não acharmos fundamental defender, cada um está onde quer estar, quem não quer ter nenhuma não tem e vivemos bem assim.
Foi como esperei. Perfeito. Perfeita. Era assim que devia ser o molde de toda a gente quando cresce, depois cada um fazia o que quisesse da vida.
Não, não, eu não vi o Jay Z e quero evitar pensar nisso. Porque foi perfeito ainda assim, e não vou estragar o dia em que fui por ter sido aquele em que não foi ele.
O concerto foi o que esperei. Coreografias maravilhosas, desempenho magnífico, modelitos de arrasar e uma Beyoncé fabulosa. Canta, dança, salta, rebola e sorri. Do alto dos seus saltos, lantejoulas e sexyness, sorri.
Disco novo a desfilar, êxitos antigos alternados. Halo, Baby Boy, Diva e o espectacular Get Me Bodied como os imaginei (A set list do dia 26). Drunk In Love é um hino e o resto é conversa. Eu gostei, gostei muito.
E no fim o que me interessa é que já vi Beyoncé ao vivo, na melhor forma que alguma vez teve, não tenho dúvida nenhuma.
Nunca esquecer Les Twins, os gémeos que também dão show durante os concertos.