Cá estamos.
Antes da pandemia, no caminho de casa para o trabalho, de manhã,, cruzava-me com um senhor nos seus 75/80 anos que dizia sempre "Bom dia!". Não o conhecia, depreendo que moramos na mesma zona (sem certezas) e às vezes, fruto do meu sono, já só me apercebia da sua presença quando o "bom dia!" já lá ía.
Nunca mais o tinha visto (ou ouvido, eram mais as vezes que o ouvia do que via) e já me tinha lembrado dele.
Hoje, só hoje, a caminho do trabalho, chegou-me um "bom dia!" familiar. Respondi, mesmo antes de olhar para ver quem era.