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Da vida de Pi

Da vida de Pi... nilla. Vivo de ler e escrever. De ler escritas, de escrever leituras, de debater termos e criar frases. Aqui escrevo da vidinha. Vidinha de Pi, é isso.

Da vida de Pi

Da vida de Pi... nilla. Vivo de ler e escrever. De ler escritas, de escrever leituras, de debater termos e criar frases. Aqui escrevo da vidinha. Vidinha de Pi, é isso.

Subtweet e linha azul

Pi, 29.08.13
Disclaimer: as linhas azuis estão na versão web do twitter.
Tendo já praticado essa versão, não sou fã do subtweet em forma de diálogo sem @, ou com nomes, ou mesmo os "tu". Isso não tem nada de subtil a não ser - e com paciência é só uma questão de tempo - a pessoa com quem se está a falar. É com estes subtweets que vejo gente irritada. A boa noticia é: isso não é um subtweet, escusam de declarar guerra aos ditos. Vendo bem, isso são conversas indirectas, não subtweets. A graça do subtweet está em não deixar que o resto se sinta de fora e por isso não devem perceber que há uma conversa em curso da qual não fazem parte. Acima de tudo, o subtweet é divertido para alguém, seja quem o faz ou quem o recebe. Idealmente se-lo-a para todos que o entendam. Se não for divertido não tem razão de ser. O subtweet perfeito, aquele de que eu gosto mesmo, é uma frase inócua com verdadeiro sentido para uma pessoa ou grupo, mas que para o resto dos seguidores é um twitt igual aos outros, uma frase solta que podem comentar ou apenas ler e passar a frente. Ninguém se sente de parte.
E é por isso que esta coisa das linhas azuis a mostrar conversas e sequências, hoje que estou em versão web, me complica cá os skills para detectar o subtweet. Mas tudo bem, aceito o desafio. Se for para mim sabe-lo-ei. Se não for também não me apercebo dele e tudo bem.
"Quem não sabe também não vê"
Enviado a partir do meu smartphone BlackBerry® www.blackberry.com