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Da vida de Pi

Da vida de Pi... nilla. Vivo de ler e escrever. De ler escritas, de escrever leituras, de debater termos e criar frases. Aqui escrevo da vidinha. Vidinha de Pi, é isso.

Da vida de Pi

Da vida de Pi... nilla. Vivo de ler e escrever. De ler escritas, de escrever leituras, de debater termos e criar frases. Aqui escrevo da vidinha. Vidinha de Pi, é isso.

Alive. Isto não é da música

Pi, 11.07.14

É só um momento, uma ínfima parte de todas as horas que um festival tem.  Na mudança de palcos, na ida e viva que muitas vezes se cruzam, ontem houve o congestionamento. Caras, pés, cotovelos, para lá, de repente para cá, grupos a achar que tinham a solução e o caminho certo, e entravam na diagonal para cima de todo o magote. Subimos um degrau, abriu-se nova passagem ao pé de nós. Gnus, lembravam-me gnus (pensei Mufasa pensei, mas adiante). Voltámos a aventurar-nos e mais uns encontrões, pouco avanço. Mais gente decidida sabia lá para onde, só sabiam que iam. No casos avistamos quatro palhaços, cada um mais alto que o outro. "Olha, palhaços. Isto é Lynch: 'no meio do caos avistei palhaços' " Plantámo-nos ao lado deles e por esses instantes nada nem ninguém nos tocou.  E foi assim que me senti ir do Rei Leão a David Lynch em Algés. Xoxoxoo Enviado de Samsung Mobile

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