Da vida de Pi... nilla.
Vivo de ler e escrever. De ler escritas, de escrever leituras, de debater termos e criar frases.
Aqui escrevo da vidinha. Vidinha de Pi, é isso.
Da vida de Pi... nilla.
Vivo de ler e escrever. De ler escritas, de escrever leituras, de debater termos e criar frases.
Aqui escrevo da vidinha. Vidinha de Pi, é isso.
Breve explicação do título: nível base porque o que faço no cabeleireiro é isso mesmo: lavar, cortar e secar o cabelo. Mas o post nem é sobre isso. Um dia viveremos num mundo onde os cabeleireiros terão uma sala de espera antes do "pode passar para lavar" e eu não vou ter de andar de ligar em lugar, de pé, sentada, baralha e volta a dar, "vou pedir essa cadeirinha... Pode sentar-se ali". Um desespero. Não venho muitas vezes cortar o cabelo, mas já fico ansiosa quando penso que enquanto espero o "pode passar para lavar" vou ficar no meio do corredor entre lavatórios e cadeiras, metida entre cabeleireiros, clientes e manicures, onde sou a intrusa, que só qualifica como cliente quando a lavadora-de-cabecas-mor do reino decidir que é a minha vez e eu puder então "passar a lavar". Neste momento sou esse ser não cliente, e como me mandar... Pediram, pois, pela terceira vez que mudasse de sitio, mesmo tendo a pessoa que me vai cortar o cabelo já dito que me lavavam o cabelo a seguir. Sim, depois também há esta coisa das tricas entre elas "ah não mandas ninguém sentar no lavatório onde quem manda sou eu." A sala de espera resolveria isto. Ficava-se à espera sem noção desta confusão, mando e desmando, e quando chamassem já era para lavar o cabelo. Era tão simples e melhor.
Enfim, entretanto lá me chamaram, lavei, cortei e sequei. Agora vou ali esticar a franja que ficou curta e já não estou habituada a ver as minha sobrancelhas.