Então e a Beyoncé? Ah pois, a Beyoncé
Foi como esperei. Perfeito. Perfeita. Era assim que devia ser o molde de toda a gente quando cresce, depois cada um fazia o que quisesse da vida.
Não, não, eu não vi o Jay Z e quero evitar pensar nisso. Porque foi perfeito ainda assim, e não vou estragar o dia em que fui por ter sido aquele em que não foi ele.
O concerto foi o que esperei. Coreografias maravilhosas, desempenho magnífico, modelitos de arrasar e uma Beyoncé fabulosa. Canta, dança, salta, rebola e sorri. Do alto dos seus saltos, lantejoulas e sexyness, sorri.
Disco novo a desfilar, êxitos antigos alternados. Halo, Baby Boy, Diva e o espectacular Get Me Bodied como os imaginei (A set list do dia 26). Drunk In Love é um hino e o resto é conversa. Eu gostei, gostei muito.
E no fim o que me interessa é que já vi Beyoncé ao vivo, na melhor forma que alguma vez teve, não tenho dúvida nenhuma.
Nunca esquecer Les Twins, os gémeos que também dão show durante os concertos.